São Paulo - A superintendente do Centro Paula Souza (CPS), Laura Laganá, disse hoje (29) que, caso o prédio continue ocupado, o pagamento dos professores do ensino técnico estadual pode atrasar. A sede da autarquia, no bairro da Luz, região central da capital paulista, foi ocupada na tarde de ontem (28) por estudantes que protestam contra a falta de merenda e os cortes nos recursos da educação.
Vinculado à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação de São Paulo, o CPS administra 219 escolas técnicas estaduais e 66 faculdades de tecnologia.
“Se os funcionários não entram, eu não rodo folha de pagamento. Isso aqui roda a folha de pagamento da instituição inteira”, disse Laganá, do lado de fora do prédio. Lembrou que os docentes devem receber no próximo dia 5. Assim, há pouco tempo hábil.