Em Brasília, Exército simula ataque químico no Mané Garrincha - Hoje São Paulo
São Paulo, SP, 26/04/2024
 
28/07/2016 - 13h49m

Em Brasília, Exército simula ataque químico no Mané Garrincha

Agência Brasil 
Agência Brasil/Marcelo Camargo
Ao todo, 100 soldados do Exército participaram da simulação
Ao todo, 100 soldados do Exército participaram da simulação

Brasília - As forças de segurança envolvidas nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 realizaram nesta quinta-feira (28) uma simulação de ataque químico e radiotativo no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.

Ao todo, 100 soldados do Exército participaram da simulação como vítimas da detonação de um explosivo com substâncias químicas nas arquibancadas. Alguns atuaram como feridos na explosão, outros como contaminados pelo material químico.

O estádio vai sediar jogos de futebol da Rio 2016, a partir do dia 4 de agosto. Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Manaus também terão disputas da modalidade. Brasília receberá dez partidas: sete do torneio masculino e três do feminino

Uma partida das quartas de final também será no Estádio Nacional

Os jornalistas não tiveram permissão para acompanhar o exercício na área interna do estádio. Na parte externa, foram montadas tendas de atendimento médico e de descontaminação. Participaram da simulação equipes de Exército, Polícia Militar, Bombeiros, Samu e Defesa Civil.

De acordo com o Comando Militar do Planalto, não há uma preocupação especialmente maior com ataques químicos do que com outros tipos de ameaça, e serão realizadas também nesta quinta-feira (28) outros tipos de treinamentos em Brasília.

À noite, será feita uma simulação de ação terrorista com reféns no metrô de Brasília, com a participação de forças especiais do Exército, de negociadores da Marinha e do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do DF.

Fiscalização

Nesta quinta-feira, na Operação Barreira, foi intensificada a fiscalização de produtos explosivos nas estradas. Um posto de controle foi montado na BR-060, no entorno de Brasília, para impedir a entrada de materiais controlados na capital.

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