Brasília - O Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul lança nova frente de pesquisa sobre a epidemia Zika Vírus, reunindo profissionais de saúde, pesquisadores e neurocientistas, para um estudo de prevenção, diagnóstico e tratamento da doença.
Segundo o neurocientista Jaderson Costa da Costa, diretor do Instituto do Cérebro, a iniciativa é disponibilizar cientistas e pesquisadores para se fazer uma frente à essa epidemia, tanto no combate ao mosquito, tanto acompanhamento a eventuais acometidos. É importante ter a consciência cívica de que todos possam contribuir: a população pode contribuir muitíssimo na erradicação do mosquito. Já os cientistas devem se dispor para prestar colaboração à sociedade contra o Zika Vírus, diz o neurocientista.
O Instituto do Cérebro é uma estrutura de pesquisa que conta tanto com a investigação experimental, básica, quanto com a clínica e a de pacientes e acompanhamento deles, para estudo dos problemas do cérebro. É composto de médicos, neurocientistas, químicos, farmacêuticos, engenheiros, físicos e biólogos que participam deste esforço, e interagindo com outros setores de pesquisa de todo país.