Rio de Janeiro - O Ministério Público Federal (MPF), por meio da Procuradoria Regional da República da 2ª Região (PRR2) encaminhou à Justiça documento em que discorda de pedidos de habeas corpus feitos pelas defesas do contraventor Carlos Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e de Pedro Miranda, assessor do ex-governador do Rio Sérgio Cabral.
Os dois são réus da Operação Lava Jato no Rio. Cachoeira também é investigado na Operação Saqueador, que apura esquema de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro.
A defesa de Cachoeira pede que a prisão preventiva seja convertida em domiciliar pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Já Miranda pede que a 7ª Vara Federal Criminal do Rio não seja responsável pelo processo da Operação Calicute, que investiga corrupção na gestão de Cabral.