Portugal convoca reunião para avaliar mais de 60 mortes e danos causados por incêndio - Hoje São Paulo
São Paulo, SP, 24/04/2024
 
19/06/2017 - 08h40m

Portugal convoca reunião para avaliar mais de 60 mortes e danos causados por incêndio

Agência Brasil/Marcelo Brandão* 

Lisboa - O ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural de Portugal, Capoulas Santos, convocou uma reunião interna para avaliar as medidas de apoio à região atingida pelo incêndio em Pedrógão Grande, distrito de Leiria. O incêndio florestal de grandes proporções teve início na tarde desse sábado (17) e já há mais de 60 mortes.

“Capoulas Santos esteve hoje no terreno, acompanhado pelo secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, e convocou uma reunião interna para analisar a situação e abordar possíveis medidas de apoio, bem como a respectiva implementação, tendo em conta a evolução dos acontecimentos”, segunda nota do ministério, sem especificar, no entanto, a data do encontro.

De acordo com o comunicado, o ministro manifestou pesar pela tragédia. “O ministro lamenta profundamente as mortes dos cidadãos na sequência do incêndio e manifesta total solidariedade para com as famílias enlutadas, municípios afetados por esta catástrofe e os bombeiros que combatem as chamas”.

No início da tarde de domingo (final da tarde em Portugal), o combate às chamas mobilizava mais de 830 agentes, 260 veículos e dez meios aéreos. O governo português chegou a divulgar que 62 pessoas haviam morrido, mas o número foi atualizado pelo secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes. Até o momento, são 61 mortos.

Alemanha oferece ajuda

O presidente alemão Frank-Walter Steinmeier afirmou hoje em uma mensagem enviada ao chefe de Estado português que a Alemanha partilha o luto de Portugal pelas vítimas do incêndio no distrito de Leiria e já colocou o seu apoio à disposição.

“Nós alemães partilhamos o luto perante esta terrível catástrofe, partilhamos a dor dos familiares e amigos das vítimas, bem como de todas as portuguesas e portugueses”, completou Steinmeier.

*Com informações da Agência Lusa

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