Mesmo oferecendo salário médio de R$ 150 mil por mês, a BR Distribuidora, empresa coligada da Petrobras, não está conseguindo preencher a vaga de presidente, aberta há oito meses.
De 60 executivos de alto nível convidados, no Brasil e no exterior, nenhum aceitou sequer conversar.
Na chamada segunda linha, quatro se manifestaram interessados, mas depois de analisarem bem a situação desistiram.
Por que será?