São Paulo - O Tribunal de Justiça de São Paulo negou ontem (13) o pedido de habeas corpus do presidente da Câmara Municipal de Osasco, Jair Assaf. Ele foi preso junto com 11 dos 21 vereadores de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, acusado de contratar funcionários-fantasmas em um esquema que desviou R$ 21 milhões durante sete anos.
Para pedir o habeas corpus de Assaf, os advogados disseram que ele tem idade avançada (73) e problemas de saúde.
Em sua decisão, o juiz Fábio Gouvêa argumentou que Assaf exercia a presidência da Câmara em plena saúde e, portanto, mantê-lo preso não ofende sua dignidade.
Ainda estão foragidos dois vereadores, entre eles o prefeito eleito de Osasco, Rogério Lins (PTN), que está viajando. A vereadora Andrea Capriotti (PTN) foi localizada e está internada no hospital por ter sofrido um acidente. Ela está sob custódia da polícia desde o dia 5.