Brasília - Apenas dois, de cada 100 brasileiros, doam sangue regularmente. O percentual é bem abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para manter os estoques dos Hemocentros. O procedimento é simples e seguem as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A determinação de quem pode ou não doar foi feita nos anos 80, no auge da epidemia de Aids. Na época, a doença atingia, principalmente, os homossexuais que eram considerados grupo de risco. Atualmente, o Ministério da Saúde entende que o que existe é comportamento de risco.